Carmen Mendieta, Silbo de alondra (2024)

 


Los poemas fluyen con voz poética femenina que habla desde una sensibilidad tranquila, aunque desde un pulso que va entre la muchacha mestiza y andina y la nostalgia y la experiencia vivida.  Leamos: “¿Dónde torcacita / escondiste dulzura / de guindal y eucaliptos?” (:13);  la memoria detenida de la estancia: “Al caer las hojas/ sueñas ternuras” (:43) o estos estrofa de las distancias: “Qué de tu canto en la era, silbo en el pajonal, / o era el viento, flor de puna, /  el ulular taciturno, que en tu canto se envolvía.” (:70). Versos sencillos, transparentes, con olor a tierra y fragancias de flores modestas, que evocan la tradición de una escritura realizada en las laderas andinas, la  Luis Valle y Goicochea. Se trata de los poema de

VIII Encontro Intercultural de Literaturas Amerindias, de 8 al 12 de setembro 2025 (Brasil)




VIII ENCONTRO INTERCULTURAL DE LITERATURAS AMERÍNDIAS - EILA

“Palavras Ancestrais, Horizontes Digitais: Ensino, Literatura e Revitalização das Línguas Indígenas no Contemporâneo”

 

SEGUNDA CONVOCATÓRIA

 

O VIII Encontro Intercultural de Literaturas Ameríndias (EILA) terá lugar na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG, Brasil), entre os dias 08 a 12 de setembro de 2025. O evento será realizado na modalidade híbrida.

Este encontro propõe o tema “Palavras Ancestrais, Horizontes Digitais” para discutir as relações entre literatura indígena, educação e tecnologia, considerando esses elementos como pilares para a preservação e o fortalecimento das línguas e culturas ameríndias. Num contexto em que a inovação digital modifica as práticas culturais e educacionais, torna-se essencial compreender o papel da escola, da tecnologia e da literatura como meios de revitalização e reaproximação com as línguas e culturas indígenas.

A proposta fomenta, portanto, uma reflexão sobre como os saberes ancestrais podem ser transmitidos e atualizados através de ferramentas contemporâneas, envolvendo as novas gerações de forma ativa e dinâmica, discutindo não só o papel das escolas como espaços de mediação e inovação, mas das novas tecnologias como um todo.

 

Estrutura do Congresso e Formas de Participação

 

Dia

Horário

Local

Mesa Coordenada

10:00 – 12:00

Auditório Fale/UFMG

Almoço

12:00 14:00

Restaurantes UFMG

Mesas de comunicação

14:00 – 17:00

Salas Fale e CAD 2

Lançamentos livros/ Café

17:00 – 18:00

Auditório Fale/UFMG

Conferência da Noite

18:00 – 20:00

Auditório Fale/UFMG

 

Os membros das Mesas Coordenadas e Conferências são convidados da Organização do evento.

 

Os demais participantes devem enviar comunicação individual ou simpósio temático, em torno de um dos eixos do congresso. Em caso de simpósio, é necessário fazer a proposta completa com todas as comunicações e seus autores. Cada sessão terá a duração máxima de 2 horas e contará com um máximo de 4 participantes. As propostas devem ser enviadas em arquivo WORD ao e-mail eilabrasil2025@gmail.com nesta ordem: Título > Resumo > Palavras-chave (4) > Eixo Temático > Autoria > Filiação Institucional > E-mail.

 

A data limite de recebimento será 15 de julho de 2025

 

As línguas oficiais do congresso são o português e o castelhano, além de todas as línguas indígenas do continente.

 

 

No dia 11 de setembro, todas as atividades do VIII EILA serão realizadas no Cine Santa Tereza, cinema público da cidade de Belo Horizonte, com o mesmo horário dos outros dias. Para saber mais sobre o local, ver https://www.instagram.com/cinesantatereza/. Esse dia será dedicado à produção de documentários e filmes realizados por produtores indígenas ou sobre suas culturas.

 

Para tanto, pedimos sugestões sobre produções fílmicas que poderiam ser expostas no evento. Além disso, o congresso receberá propostas de lançamento de livros e exposição de obras de arte e artesanato. Neste caso, é necessário entrar em contato com a coordenação no e-mail eilabrasil2025@gmail.com

 

 

EIXOS TEMÁTICOS

 

1. Literatura, memória e inovação: a reinvenção das expressões indígenas no ambiente digital: Discussão sobre como a literatura indígena contemporânea utiliza o ambiente digital para fortalecer as línguas indígenas, repensando memórias e tradições através de plataformas digitais, podcasts, aplicativos e outras mídias.

 

2. Línguas indígenas nas escolas: ensino, preservação e interculturalidade: 

Reflexão sobre o papel das escolas na promoção e valorização das línguas indígenas, incluindo estratégias de ensino e recursos pedagógicos que abordem a diversidade linguística e fomentem um ambiente de educação intercultural.

 

3. Tecnologias da palavra: literatura e ferramentas digitais para a revitalização linguística: Abordagens práticas e teóricas sobre o uso de tecnologias como aplicativos de idiomas, redes sociais e multimídia na revitalização e ensino de línguas indígenas, com foco nas literaturas ameríndias como veículo cultural.

 

4. Juventudes indígenas e expressão cultural: experiências literárias e artísticas nas redes e plataformas: Análise de como as novas gerações indígenas utilizam a literatura e as redes digitais para expressar e reinventar suas identidades, criando formas de resistência cultural e visibilidade global.

 

5. Diálogos entre arte, literatura e educação: intersecções para o futuro das culturas ameríndias: Discussão sobre as interações entre diferentes formas de arte indígena e suas contribuições ao ensino de culturas e línguas indígenas, com atenção aos desafios e oportunidades da educação multicultural.

 

6. Tradução e transcriação: pontes linguísticas e culturais para a literatura indígena: Este eixo explora o papel da tradução como um processo de transcriação cultural, refletindo sobre os desafios e as possibilidades de traduzir literaturas indígenas para outras línguas, incluindo as questões de criação e da preservação da oralidade. Destaca, ainda, a tradução como ferramenta para ampliar o acesso e a circulação das obras indígenas em contextos interculturais, preservando suas singularidades culturais e linguísticas.

 

7. Literaturas indígenas em diálogo com a crítica e a teoria: Reflexão sobre o lugar das literaturas ameríndias nos sistemas e campos literários nacionais; análise das literaturas indígenas no campo crítico; criação de noções teórico-críticas para o estudo das produções indígenas.

 

8. Literaturas indígenas e reflexão metatextual: Discussão que tem como objetivo oferecer aos próprios autores um espaço para refletir sobre os horizontes de sua criação literária.

 

TAXA DE INSCRIÇÃO

 

Docentes/Pesquisadores: R$ 100,00

Discentes: R$ 20,00

                                                                                             

HOSPEDAGEM

 

Deixamos algumas sugestões de hotéis para que possam calcular os gastos com hospedagem em Belo Horizonte.

 

Na região central da cidade

Lourdes Prime Hotel: R$ 180,00 / US$ 30,00 / por dia / sem café da manhã

Royal Design Savassi Hotel: R$ 250,00 / US$ 44,00 / por dia / café da manhã

Próximo da UFMG

Da Orla Pampulha Hostel: R$ 250,00 / US$ 44,00 / por dia / café da manhã

San Diego Suites Pampulha: R$ 250,00 / US$ 44,00 / por dia / café da manhã

 





Atrevidode gonzalo e relucé, este martes 23 julio en la Feria


gonzalo e relucé presenta su libro Atrevido. Un libro objeto, trasmedia, hiperrealista, poblado de pulsantes miradas de la realidad, sin dejar de lado la ternuera que siempre acompañan mi poemas.